Portugal está entre os três maiores produtores de moldes da Europa e inclui-se entre os dez maiores do mundo.
Os números nem sempre contam a história completa, especialmente no domínio dinâmico da produção industrial. A posição de Portugal entre os três maiores produtores de moldes da Europa e a sua inclusão entre os dez maiores do mundo pode parecer impressionante à primeira vista. No entanto, quando aprofundamos a questão, descobrimos uma narrativa convincente que vai para além das meras estatísticas, destacando a capacidade de reinvenção de Portugal, o seu compromisso com a qualidade e a sua busca incessante de soluções inovadoras.
Unir números e engenho
Para além dos resultados numéricos, existe uma capacidade única que Portugal possui: o poder da reinvenção. O país deixou a sua marca ao fornecer moldes de alta qualidade a um mercado de primeira linha e ao surpreender consistentemente a indústria com soluções inovadoras.
Raízes na Indústria do Vidro
Este espírito de inovação tem raízes profundas, que remontam aos primórdios da indústria vidreira em Portugal. Na década de 1970, o sector do vidro passou a utilizar o plástico em resposta à crescente procura da indústria automóvel. Esta mudança catapultou o fabrico de moldes levando à intensificação dos investimentos em investigação e desenvolvimento.
Diversificação de competências
Embora o sector automóvel continue a ser um cliente importante para a produção portuguesa de moldes, está a surgir uma tendência relevante. Outras indústrias estão a recorrer cada vez mais à experiência do país para obter soluções personalizadas. Um exemplo proeminente é a indústria de dispositivos médicos, onde a precisão e a fiabilidade inabalável são pré-requisitos para o sucesso.
Enfrentar os desafios das indústrias modernas
Plenamente consciente da evolução das necessidades da indústria e equipada com uma visão de futuro, a VANGEST é um farol de inovação. Adotamos tecnologias de ponta que nos oferecem a flexibilidade para criar soluções inventivas. O nosso compromisso estende-se a indústrias que exigem inovação, eficiência, prazos de entrega mais curtos e processos mais económicos, como é o caso do intrincado campo das aplicações biomédicas.
A qualidade que ultrapassa fronteiras
No meio destas realizações, a dedicação de Portugal à qualidade mantém-se na vanguarda. Para além das suas próprias fronteiras, a capacidade tecnológica do país está posicionada lado a lado, ou mesmo à frente, de nações conhecidas pelos seus padrões exigentes, como a Suíça e a Alemanha. Este facto está em sintonia com o compromisso inabalável de Portugal em oferecer excelência e competitividade.